VOCÊ TEM MEDO DE QUÊ?

Nos últimos anos, e mais precisamente em 2023, a internet foi tomada por uma enxurrada de profetas do apocalipse, anunciando catástrofes de todos os tipos e tamanhos e alertando as pessoas para os sinais, cada vez mais claros, que antecedem o período da grande tribulação e consequentemente da volta de Cristo.

Não há dúvida de que estamos caminhando para o fim dos tempos e que o futuro não será nada fácil para os seguidores de Jesus quando chegar o governo do Anticristo e muito pior para os gentios quando a ira de Deus se manifestar sobre a humanidade dando um basta nisso tudo. Então, o Messias irá retornar para destruir os seus inimigos e estabelecer seu governo aqui na terra.

Mas o que realmente me incomoda não é a certeza de que tudo isto irá acontecer. O que me deixa intrigado é ver a quantidade de cristãos agindo como se Deus não estivesse no controle de tudo.

É óbvio que precisamos ser sábios e estar preparados para os dias difíceis independente da volta do Senhor Jesus. Possuir reservas, um estoque mínimo para subsistência e proteção em tempos de caos é fundamental para qualquer um, independente de ser ou não ser um crente em Jesus.

Mas as escrituras nos mostram de maneira clara e inequívoca que os verdadeiros adoradores não devem cultivar a ansiedade por um futuro incerto. Ou confiamos que Deus é soberano e que tudo está sob o seu controle absoluto ou então não podemos nos auto denominar cristãs.

O Livro Sagrado contém centenas de vezes o termo “Não Temas”, o próprio Jesus ensinou que não devemos estar ansiosos e nem nos preocupar com estes sinais e estas situações. Precisamos cultivar a fé genuína em nossos corações. Não será fugindo e se escondendo em bunkers que iremos preservar as nossas vidas. É Deus quem nos protege.

Ainda que a morte venha ao nosso encontro na forma de perseguições, torturas e sofrimento precisamos ter a certeza de nossa salvação e do nosso destino no mundo vindouro, na eternidade.

O apóstolo Paulo, que teve um pequeno vislumbre do que nos espera, afirma em Romanos 8 verso 18 que as nossas tribulações não são sequer comparáveis com a glória vindoura.

Mesmo quando Deus derramar a sua ira sobre a terra, estaremos protegidos.Veja o que diz o livro de Apocalipse a respeito de demônios que serão soltos na grande tribulação: “E foi-lhes dito que não fizessem dano à erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma, mas somente aos homens que não têm nas suas testas o selo de Deus.” (Apocalipse 9:4). Não podem tocar naqueles que têm o selo do Altíssimo.

Portanto não escaparemos estocando comida para vários anos, nos armando até os dentes, construindo abrigos, morando no meio do mato. O que nos protege de fato é estar ligado à videira que é Jesus, o Filho do Eterno.

Portanto, meu conselho de amigo é: Arrependa-se de seus pecados e entregue sua vida ao senhorio de Cristo enquanto ainda há tempo, enquanto Deus ainda está derramando da sua graça salvadora sobre a humanidade.

Somente isto poderá nos livrar dos dias maus e da ira do Criador que será manifesta a todos aqueles que não querem se submeter aos seus decretos. Pense nisso!

TESTEMUNHANDO COM AS ATITUDES

Quando Jesus disse que deveríamos ser suas testemunhas em todos os lugares, que no texto do Livro dos Atos dos Apóstolos, no capítulo 1 e verso 8, são representados por: “Jerusalém, Judéia, Samaria, e os confins da terra”. Jesus não estava dizendo que este testemunho seria através das nossas pregações, louvores, templos, congressos e tudo o mais. Testemunhar a favor do Messias é mostrar ao mundo que ele tem poder para transformar vidas. E como fazer isso? A resposta é muito simples: com a nossa vida, nossa conduta, nossas atitudes, diante de um mundo que espera ver em nós, que nos auto intitulamos seguidores do Cristo, a diferença.

E é aí que, como diria minha saudosa genitora: “A porca torce o rabo”. Infelizmente, uma grande parte dos crentes e principalmente líderes, tem escorregado e dado aquilo que costumamos chamar de mau testemunho. Eu sempre digo que ninguém tropeça em uma montanha, mas em pequenas pedras ao longo do caminho. É nas pequenas coisas que corremos o risco de perder a oportunidade de apresentar Jesus, através de nossas vidas, para aqueles que ainda não o conhecem conforme os parâmetros bíblicos.

E entenda uma coisa. Eu também não sou um modelo de perfeição. Já fiz e faço muita burrada na vida e perdi ótimas oportunidades por conta de atitudes impensadas. Mas devemos aprender com nossos vacilos e procurar não insistir sempre nas mesmas falhas. Mas o que eu tenho visto de gente que parece que nunca aprende, não está no gibi!

Há pouco tempo, fiquei sabendo de algo que aconteceu com uma pessoa próxima. A pessoa emprestou um determinado objeto para uma determinada instituição religiosa. Acontece que a tal instituição foi invadida por "vítimas da sociedade” que levaram alguns itens do local, provavelmente para tomar uma cervejinha (tadinhos) e entre os itens estava o tal objeto que a pessoa havia emprestado. A pessoa ao saber do ocorrido, lamentou e perguntou quando que a tal instituição faria a reposição do item. Até aí tudo bem! Nada de anormal.

Anormal mesmo foi a reação da liderança do local que com ironia perguntou se era sério que a pessoa iria cobrar o item. Para encurtar a história. O suposto líder, indignado, informou que a instituição não poderia ressarcir o prejuízo, mas que ele mesmo iria pagar do seu próprio bolso. Problema resolvido? Infelizmente não. O tempo foi passando; dias, semanas, meses, e até este momento nada foi pago e o tal líder nem toca no assunto.

Pode até parecer uma bobagem, mas não é: São em pequenas atitudes como esta que a pessoa mostra quem ela realmente é e o quanto ela se preocupa com as almas, as vidas e o destino dos seus próximos. Depois estas mesmas pessoas reclamam que falam mal da igreja, que são perseguidas, e blá, blá, blá! Nós temos que ser perseguidos, mas não pelas nossas condutas erradas, mas sim pelo incômodo que causamos ao agir corretamente em um mundo decaído, mostrando que não existe desculpa e que, em Cristo, é possível uma mudança de caráter.

As pessoas procuram nos crentes aquilo que não encontram no mundo. Elas esperam de nós uma conduta ilibada, pois mentiras, roubos, corrupção, escândalos, descaso, falta de respeito, preconceitos, infidelidade, crises familiares e toda esta sorte de males, elas já encontram no mundo e não há porque ir para uma igreja para continuar vivendo da mesma maneira que vivem fora dela.

A conclusão que eu chego é que, infelizmente, tem muito crente que precisa ter um encontro real com o Cristo da Cruz, pois não o conhece.

Uma ótima semana a todos e pense bem antes de tomar alguma atitude que possa afastar as pessoas de perto do Altíssimo.

É TEMPO DE ACORDAR

Mais um ano teve início às zero hora desta segunda-feira e provavelmente muita gente estabeleceu a tradicional lista de metas para o ano que se inicia. Estatisticamente, a maioria esmagadora dessas metas não serão alcançadas.

2023 foi marcado por guerras, conflitos, crises, temperaturas extremas e toda sorte de adversidades, terremotos, vulcões, enchentes, desastres em quantidades assustadoras. 

Para os cristãos que estudam as escrituras nada disso é novidade. Pois as escrituras mostram de várias maneiras que nos últimos dias estes conflitos humanos, afastamento de Deus, inversão de valores, desastres naturais, etc tendem a acontecer com maior frequência e maior intensidade.

O que realmente me assusta não são estes acontecimentos mas sim a quantidade de gente que afirma ser cristão, que diz seguir a Cristo, que frequenta a “igreja” e ainda assim foge do assunto, tem medo e até mesmo se recusa a enxergar o óbvio.

E o motivo do meu espanto  é que para o verdadeiro crente, essas coisas todas devem ser motivo de alegria. É óbvio que existe a nossa preocupação com aqueles que não conhecem o Evangelho e o plano de salvação proposto pelo Criador. É evidente que sofremos com o sofrimento dos outros, mas no aspecto espiritual devemos nos alegrar pois todos estes sinais apontam para a volta de Jesus.

É claro que ninguém quer sofrer. Eu não quero sofrer. Mas quando olhamos para o mundo vindouro, para a vida eterna, para o Reino de Deus em toda a sua glória, nenhum sofrimento, dor, perseguição ou perda pode ser motivo de desânimo.

Jesus prometeu que voltará para derrotar o mal que assola este mundo e Ele cumprirá sua promessa. Ele nos deixou dicas a respeito de sinais e acontecimentos que antecedem o seu retorno e estes sinais estão todos se cumprindo.

Para nós isso é razão mais que suficiente para nos alegramos.

Que 2024 seja um tempo de despertamento para o povo de Deus e de conversão para aqueles que ainda não o conhecem.

Vamos em frente, firmes e dispostos a sofrer, se for preciso.

Feliz Ano Novo.

GRANDE É O SENHOR

Muitas vezes nos deparamos com a expressão: “DEUS É GRANDE”. Mas você já parou para se perguntar o quanto Deus é realmente grande? Pois em termos de tamanho vamos tentar mensurar isso nas próximas linhas.

Antes de prosseguir, quero que fique claro que as divagações a seguir foram inspiradas e interpretadas a partir de uma palestra do físico Adauto Lourenço. Cientes disso, vamos em frente:

Imagine o planeta terra. Sabemos que é um grande planeta, pois abriga oito bilhões de seres humanos e ainda tem muito espaço sobrando, além de rebanhos, cardumes, revoadas e toda sorte de aglomerados de diversos seres vivos, sem falar na flora e nos lugares totalmente desabitados. Mas vamos lá:

Nosso planeta tem aproximadamente 42 mil km de circunferência e aproximadamente 12.700 km de diâmetro. Parece grande mas não é, vejamos outras grandezas. Nossa estrela, o sol, fica a uma distância média de 149,6 milhões de quilômetros da Terra. Se fizéssemos um cordão de terras daqui até o sol, necessitaríamos de 11.779  planetas terra, lado a lado, para cobrir esta distância que é conhecida no meio científico como: UA (Unidade Astronômica).

Nosso sistema solar tem um diâmetro variável entre 120 e 200 UAs o que dá uma média de 160 Unidades Astronômicas. Parece grande pra você?

Então vejamos: A luz se desloca a uma velocidade aproximada de trezentos mil quilômetros por segundo, ou seja, um objeto que se deslocasse a velocidade da luz daria sete voltas em torno da terra em apenas um segundo. Em um ano, mantendo esta velocidade a luz se deslocaria por incríveis 63.241 unidades astronômicas. Para ilustrar um pouco mais precisamos de 400 sistemas solares inteiros lado a lado, para representar a distância de um Ano Luz.

A estrela mais próxima do nosso sistema é Próxima Centauri que fica na constelação de Alfa Centauri, ela está a 4,24 anos luz de distância de nós. Ou seja, numa nave que viajasse a velocidade da luz levaríamos quatro anos e três meses para chegar à Próxima Centauri.

A nossa galáxia (Via Láctea) tem 100.000 (cem mil) anos luz de diâmetro. A Galáxia de Andrômeda que é a mais próxima da nossa está a aproximadamente 2,5 milhões de anos Luz de distância de nós e estima-se que o universo conhecido e observável por instrumentos tenha cerca de 90 bilhões de anos luz de diâmetro.

Nós, cristãos, não temos nenhuma dúvida de que este universo foi criado por Deus e a bíblia diz que ele mede os céus (universo) a palmos. Um universo em perfeito equilíbrio com um planejamento minucioso.

Imagine agora, o quão Deus é grande! Pense nisso quando for falar com o criador do universo. E sabe o que é mais fascinante? Toda esta grandiosidade quer, através de Seu Espírito, habitar em você.

A MISSÃO DO CRENTE

Quando Jesus disse para pregarmos o Evangelho a toda criatura, desde o nosso reduto até os confins da terra, Ele estava querendo dizer exatamente o que Ele disse!

Não estou brincando e muito menos sendo sarcástico ao afirmar isso. Pelo contrário, estou sendo o mais explícito possível. Acontece que muitos “cristãos” querem assumir fardos maiores e mais pesados do que aquele que o próprio Cristo nos ordenou. E o pior, ainda querem que os demais façam a mesma coisa como se o Evangelho do Reino fosse algo que só funciona de uma determinada maneira. 

Resumindo: querem reduzir a pregação das boas novas a um sistema de regras pequeno, falho e limitado.

Nossa tarefa é muito simples e extremamente objetiva pois resume-se a simplesmente anunciar o Evangelho a qualquer um sempre que surgir a oportunidade. Nós não temos que convencer as pessoas, nem levá-las ao arrependimento ou convertê-las ao senhorio de Cristo. Nós só temos que falar. Todo o restante do processo, desde o entendimento até a entrega, é responsabilidade do Espírito Santo e é neste ponto que muitos cometem o erro de querer fazer mais do que lhes foi ordenado.

A verdadeira questão não é saber o que deve ser feito. Isto nós já sabemos pois resume-se única e exclusivamente em anunciar o Evangelho. Além disso, o que importa realmente é: como fazer o anúncio? Este é um outro aspecto da grande comissão onde muitos tropeçam porque lhes falta entendimento e lhes sobra preconceito.

Existem infinitas maneiras de se cumprir o chamado de Jesus em nossas vidas, além do fato de ser algo intrinsecamente pessoal e único em cada ser humano. Deus nos fez iguais em importância, em humanidade, como sociedade mas, nos fez diferentes no que diz respeito a individualidade. Cada pessoa é única e possui uma vocação única. É por esta razão que existem os cinco ministérios e para cada um deles a maneira de executar a tarefa é diferente de um indivíduo para outro.

Vou tomar como exemplo a música: que é uma área onde possuo um pouco mais de experiência do que nas outras. Vamos falar em estilos musicais, só para citar uma das facetas da utilização da música como ferramenta de divulgação do Evangelho. Quantos estilos musicais existem? Obviamente é impossível contar, pois mesmo que conseguíssemos tabular todos os estilos musicais que existem e existiram, quando terminássemos a tarefa já haveriam surgido novos estilos.

Mas a pergunta que não quer calar é: quais destes estilos são mais convenientes para anunciar o Reino de Deus? A resposta é muito simples. TODOS!

Os gêneros musicais não são santos ou profanos. Sós existem sete notas musicais e doze semitons em uma oitava. E toda a produção musical se resume a isto. O que faz a diferença é a mensagem que está sendo entregue no pacote. Por isso, o meu conselho de amigo é: pare de se preocupar com a igreja da parede preta, do rock, do chato, do silêncio ou do barulho. Deus opera da maneira que quiser pelo simples fato de ser Soberano e não carecer da nossa opinião.

É óbvio que existem exageros infantilóides que podem e devem ser corrigidos mas a verdade nos liberta e não aprisiona e Jesus nos deixou o exemplo na Bíblia, conforme está registrado em Marcos 9,38-40 onde lemos: “ Mestre", disse João, "vimos um homem expulsando demônios em teu nome e procuramos impedi-lo, porque ele não era um dos nossos."  - "Não o impeçam", disse Jesus. "Ninguém que faça um milagre em meu nome, pode falar mal de mim logo em seguida, pois quem não é contra nós está a nosso favor.”

Entenda. Não é o momento de ficarmos discutindo sobre formas, métodos, dogmas, dobermans, dálmatas, etc. Estamos no fim dos tempos e é tempo de anunciar o Evangelho de todas as formas. Pregue no púlpito ou na praça, cante hinos tradicionais ou o mais pesado dos metais, escreva livros ou fanzines, grave vídeos sérios ou engraçados, faça arte ou artesanato, no esporte, no trabalho, na escola, na faculdade, enfim: Anuncie o Evangelho! Seja como e onde for, apenas anuncie. E deixe o restante para o Espírito Santo, que sabe fazer bem melhor do que eu e você.

Uma ótima e inspirada semana para todos e fale do Evangelho de Jesus para, pelo menos, uma pessoa durante esta semana.

TODA CURA É DIVINA

Conheço uma pessoa que se recusa a ir ao médico, alegando que Jesus cura e por isso não há necessidade de se consultar com um profissional da medicina.

Falei para esta pessoa, que eu não tenho dúvidas de que Deus tem poder para curar qualquer tipo de doença, afinal se não tivesse este poder, Ele não seria Deus. Mas também disse que este mesmo Deus que cura é o que nos dá sabedoria e inteligência e que, através dessa inteligência, que vem de Deus, nós humanos e mortais, descobrimos como curar certas doenças e neste caso, toda cura é divina.

Não importa se a cura de uma doença se dará através de uma intervenção cirúrgica executada por um médico cirurgião ou se será através de medicamentos industrializados ou naturais. Quem deu esta capacidade de descobrir as aplicações de determinadas plantas e a manipulação de certas substâncias para produzir medicamentos ou ainda, saber onde cortar e suturar, foi Deus. Neste caso, ainda que, através de um instrumento que é o profissional, é Deus quem está nos curando.

Se você está com dor de cabeça, na frente de uma farmácia, com dinheiro no bolso, entre na farmácia e compre um analgésico. Afinal, foi Deus quem criou o analgésico, o pesquisador que descobriu os efeitos, os profissionais que o transformaram em comprimidos, o farmacêutico que explica e vende, e foi Ele quem supriu para você, os recursos financeiros para pagar pelo alagésico. 

Infelizmente, o nosso imaginário, nos leva a crer que Deus tem uma espécie de obrigação de resolver todos os nossos problemas. Pare com isso! Ele te dá vida todos os dias, te supriu com um cérebro com neurônios suficientes para formular raciocínios lógicos, te dá recursos, te capacita, então pare de tratar o teu criador como se fosse um gênio da lâmpada, sempre pronto a realizar teus desejos.

Existem coisas que Deus faz porque somente Ele pode fazer, mas existem outras que somos nós que temos de agir. Vejamos o exemplo da ressurreição de Lázaro narrada nas Escrituras, no Evangelho escrito por João, no capítulo 11: Jesus mandou que os homens que ali estavam tirassem a pedra que fechava o túmulo, pois era algo que aqueles homens poderiam fazer, que estava ao seu alcance. Mas na hora de chamar o amigo de volta a vida ele usa de seu poder divino, pois era algo que ninguém poderia fazer.

Existe uma coisa maravilhosa nesta narrativa. Aqueles homens, mesmo sem serem deuses, foram participantes do milagre e é isto que Deus quer nos dar. A oportunidade de, através das capacidades que ele nos concedeu, participarmos de forma ativa nas ações de seu reino.

Por isso entenda que, independente da forma como uma cura é obtida, toda cura é de origem divina.

Uma ótima semana para todos, curando nossa percepção a respeito do Reino.

O FIM ESTÁ PRÓXIMO

Quando eu me converti ao Evangelho e me tornei um seguidor de Cristo, bem no começo, a visão que eu tinha era algo bastante genérico e o que a igreja me passava através dos ensinos apenas reforçava esta ideia simplista do mundo vindouro.

A impressão que me dava é que seríamos arrebatados nos tornando uma espécie de espíritos de luz num mar de paz e tranquilidade sem muita coisa pra fazer, ou seja: um tédio!

Hoje, passados vinte e sete anos da minha conversão, depois de muito estudar, ouvir, comparar e entender de onde surgiram as diversas visões teológicas acerca do nosso futuro enquanto servos do Eterno, tenho uma visão bem diferente daquela inicial.

Entenda que não estou aqui, afirmando que a minha interpretação é a correta, não é isso. Apenas é a maneira como eu e muitas outras pessoas vislumbramos o futuro. Por isso resolvi fazer aqui, uma espécie de roteiro daquilo que está por vir de forma bem abreviada apenas para que você entenda meu pensamento e possa adotá-lo se assim o desejar.

Então vamos lá:

O mundo continuará caminhando para o caos total onde a falta de amor e a ganância humana nos levarão a um estado de violência sem precedentes na história da humanidade.

Em meio a esta situação desesperadora surgirá uma liderança mundial que se apresentará como o próprio messias levando a humanidade a uma união em torno de suas ideias e culpará os cristão pelo caos promovendo assim uma perseguição aos servos de Deus.

Seu império se erguerá rapidamente e qualquer um que não aceitar suas condições sofrerá as consequências que não serão nada agradáveis.

No entanto, mesmo em meio a toda esta perseguição acontecerá um avivamento verdadeiro levando milhões de almas a se converterem ao Evangelho de Jesus Cristo.

A partir de um certo ponto deste domínio, Deus começará a trazer juízo sobre a terra, na forma de pragas, catástrofes e hordas de demônios que serão libertados para agirem contra a humanidade que se afastou de Deus. Neste ponto a igreja estará protegida e não será atingida pelos juízos divinos.

Mesmo assim, a maioria não se converterá e o Anticristo continuará a desafiar o altíssimo.

Ao final deste terrível período a igreja será retirada da terra para se encontrar com Jesus que virá com todo seu exército para pôr um fim a situação derrotando as forças malignas e exterminando aqueles que optaram por servir ao anticristo e consequentemente, ao próprio Diabo.

Ao final da batalha, Jesus estabelece seu Reino nesta terra por um período de mil anos. Nesse período a terra é restaurada ao seu estado original, como quando foi criada por Deus, sendo  totalmente purificada.

O Altíssimo virá pessoalmente para a terra como fazia no Éden, e haverá um grande julgamento para condenação de todos aqueles que optaram por afastar-se de Deus e que seguiram a Satanás. 

Depois disso, a Humanidade estará, finalmente, transformada, com a mente de Cristo e apta para crescer, multiplicar e encher todo o Universo.

Uma ótima semana para todos de olho no futuro glorioso que nos aguarda.