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segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Mais Perto do Fim - 002 - Investimentos Úteis

Você já parou pra pensar no que vai comer quando a crise econômica mundial começar?
Talvez você esteja planejando trocar de carro, ou comprar aquele celular de última geração. Se você tem condições para isso e não irá afetar seu orçamento, vá em frente. Mas se você, assim como eu, tem recursos limitados, talvez seja o momento de olhar para o futuro que está se desenhando e começar a pensar em fazer investimentos que sejam benéficos para você e sua família. É quase certo que, quando eu falo em investimentos, o primeiro pensamento que ocorre, na maioria das pessoas, é sobre abrir um negócio próprio ou aplicar em fundos de investimentos para obter lucros. Sinto desapontá-lo mas não é sobre isso que este artigo se trata. Então prepare suas garrafas pet e vamos falar de comida.

Existem cinco coisas que são essenciais para a existência humana, que chamamos de os "5-A", a saber: Água, Ar, Alimento, Abrigo e Agasalho. Destes cinco pontos, os três primeiros são os mais importantes. O Ar, ainda está aí e, a menos que você tenha algum problema respiratório, nada te impede, por enquanto, de respirar. A água, elemento fundamental da existência da vida, também não é muito difícil de obter, embora o sistema esteja se empenhando com afinco em torná-la escassa e cara. No entanto, quando falamos em alimentos, as coisas ficam bem piores. Fomos, ao longo de décadas, habituados com a industrialização da nossa alimentação. A absoluta maioria de nós, não tem ideia de como cultivar alimentos ou criar animais de abate para obter carne. Sem falar que vivemos em espaços apertados que nos impedem de ter uma horta ou um pequeno pomar. O fascínio das grandes metrópoles tirou de nós a capacidade e o interesse pelo cultivo e produção da nossa alimentação. Muitos nem sequer preparam sua própria comida, optando pela facilidade das comidas prontas, mesmo sem saber a procedência e o que estão colocando nestas guloseimas.

Numa crise econômica em escala global, a comida é a primeira a sofrer e os preços disparam para índices estratosféricos. Quem nasceu nos anos 60, como eu, sabe os efeitos devastadores de uma hiper-inflação. Neste caso, não adianta ter dinheiro em poupança, fundos de investimentos, etc. O ganho dessas aplicações não acompanha a escalada de preços e de um dia para o outros você perde o poder de compra. Mas como se prevenir disso. A resposta é simples: estocando alimentos!

Estocar alimentos, pode parecer uma medida extrema, mas não é. Pois se você pensar de forma correta, acaba sendo um investimento e uma moeda de troca, pois num colapso financeiro os bens passam a ter mais valor do que o dinheiro. Existem muitas maneiras de se guardar alimentos, principalmente os não perecíveis. Uma das técnicas utilizadas para armazenar grãos (feijões, arroz, milho, etc) são as garrafas pet. Basta que estejam bem limpas e secas e você terá embalagens ideais para seus alimentos. Além de que seu formato facilita a estocagem em pequenos espaços e previne o ataque de roedores.

Existem dezenas de sites, blogs e canais, especializados em técnicas de armazenamento. Vou listar alguns aqui, mas você pode fazer uma busca e encontrar muito mais. Então! Não se trata de teoria da conspiração, ou coisas do gênero. O que estou propondo é uma forma de prevenção para diminuir seus problemas com as adversidades que estão por vir. Basta observar os noticiários para entender que estamos caminhando para um período muito difícil da nossa história. Não se engane!




terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Planos não devem ser contados mas executados.

Não deixe que a inveja dos outros destrua seus sonhos!
Uma verdade que eu aprendi, depois de muitas decepções, é que quando você tem um plano, um projeto, uma nova meta, o mais correto é manter segredo até que tudo esteja consolidado. Como cristão, entendo que todos somos pecadores e, em consequência disso, nossa natureza é inclinada para o mal. Esta inclinação gera sentimentos oriundos da nossa condição primária de filhos do pecado que podem ser manifestados de inúmeras maneiras; uma delas é a inveja. Mas o que é a inveja?

De acordo com os especialistas, o termo tem origem na palavra latina invidia que pode ser traduzido como: olhar torto ou mau olhado que, por sua vez, está ligada ao verbo invedere que significa não ver. Em nossa cultura podemos entender como um sentimento de profundo desconforto pelas conquistas alheias o que leva o invejoso a outros sentimento igualmente perversos, entre eles a cobiça.

A despeito de não haver comprovação cientifica dos seus efeitos, a grande maioria das vitimas dos invejosos tende a crer que estes tem a capacidade de minar seus projetos a ponto de fazer a massa desandar e tudo vir por água abaixo. Quem não conhece alguém que tinha um projeto, contou para um suposto amigo e deu tudo errado? A maioria de nós, provavelmente, já viveu na pele este tipo de experiencia.

Não pretendo utilizar este espaço para dissertar sobre a minha fé e minha opinião enquanto cristão, sobre as razões deste fenômeno. Meu objetivo é apenas insistir no que já sabemos e pontuar algumas práticas que podem ser úteis na consolidação dos nossos planos. Então vamos a eles:

Viabilidade


Uma das causas de muitos projetos não serem concretizados está ligada a viabilidade do mesmo. Portanto, sempre que for elaborar um novo empreendimento verifique, de forma séria, técnica e desapaixonada se ele é viável, tanto nos aspectos financeiros (custos da implementação e manutenção) como do ponto de vista mercadológico (se existe demanda).

Perseverança


Este é um dos grandes empecilhos na execução de um sonho. É evidente que, em qualquer circunstância e a qualquer momento, os obstáculos, dificuldades e surpresas irão surgir ao longo da caminhada. Muitos desistem nesta fase, vencidos pelo desânimo. Esta categoria de fracasso, normalmente se faz presente em decorrência da falta de planejamento que deveria ter incluído, se não todas, mas pelo menos as dificuldades mais comuns que fatalmente dariam as caras para assombrar seus intuitos.

Descrédito


Este é o ponto que está ligado diretamente ao tema desta postagem. O descrédito e o consequente desânimo, em sua quase totalidade, são promovidos justamente por aqueles que cultivam a inveja e tentam, com toda astúcia e esforço te convencer de que não dará certo, que não é para você, que é loucura, etc. O Rick Chesther, aquele vendedor de água que virou garoto propaganda de uma grande instituição financeira disse em uma entrevista que: Águia não voa com pardal, águia só voa com outras águias, ou seja: pessoas negativas e derrotistas devem ficar longe dos teus ideais e de suas ideias. Se o que você tem no seu entorno é apenas esta casta de indivíduos o melhor é ficar calado e levar plano adiante sem que ninguém saiba.

Conclusão


Infelizmente vivemos num tempo em que a inveja, a cobiça e a competitividade doente, tem destruído parcerias numa sociedade cada vez mais distante de sua humanidade. Este relativismo maligno do vencer ou vencer é fruto, na minha opinião, do afastamento que acontece entre os seres humanos e o Eterno. Enquanto as Sagradas Escrituras nos motivam a chorar com os que choram e alegrar-se como os que se alegram o que temos visto e ouvido são pessoas tristes pelas conquistas dos outros e contentes com as derrotas alheias.

Estas constatações nos levam a entender que o sucesso dos seus planos e projetos depende da sua capacidade de não fazer alarde. Quanto menos gente souber, provavelmente será melhor. Afinal, numa guerra, você não revela seus planos de ataque ao inimigo. Procure fazer tudo com calma, seriedade, equilíbrio e envolva apenas aqueles que estão diretamente ligados a missão e que vibram na mesma frequência que você.

Existe uma passagem nas escrituras que falam muito comigo. Encontra-se no Evangelho escrito por Mateus, no capítulo seis e versículo seis, que diz o seguinte: "Quando orares, entra no teu quarto, fecha a porta e ora ao teu Pai em segredo; e teu Pai, que vê num lugar oculto, recompensar-te-á." Este texto nos faz entender que as questões pessoais não são para ser alardeadas, mas tratadas de forma sigilosa, com o próprio Deus que nos dará a sabedoria necessária para fazer o que é certo.

Que Deus abençoe os teus planos para 2019...


quinta-feira, 3 de maio de 2018

Calma, Guitar Hero! A Gibson ainda está de pé!

No meio de tanta boataria as pessoas acabam compartilhando muita coisa sem o menor sentido...
A notícia da falência da Gibson, marca icônica de guitarras, caiu como uma bomba na cena musical, afinal esta gigante da música está no mercado há mais de cem anos, mas as coisas não são exatamente como estão sendo pintadas. Sim, a Gibson está em sérias dificuldades financeiras abarcando uma dívida na casa do 500 milhões de dólares. Mesmo com o aumento de 10% na venda de instrumentos nos últimos 12 meses, segundo informações da empresa, isso não tem sido suficiente. As dificuldades, ao que tudo indica, tem forte ligação com as mudanças ocorridas em 2014, quando a empresa decidiu diversificar suas atividades através de sua filial Gibson Innovations ao adquirir a holandesa Philips por um montante de 135 milhões de dólares. A Crise chegou ao ápice no inicio deste ano e em 1º de maio a empresa decidiu invocar Capítulo 11 da lei de falências dos Estados Unidos.

O que é o capítulo 11


Trata-se de um recurso da lei de falências da terra do Tio Sam, que permite que uma empresa ou pessoa, em sérias dificuldades financeiras, continue operando normalmente e tenha mais tempo para dialogar com os credores, desde que possua um plano, bem claro, de reestruturação. Ou seja, ele é concedido quando o devedor mostra disposição para arrumar a bagunça. Este recurso permite ao solicitante manter todos seus ativos, se opor às demandas, adiar prazos. Por outro lado, este se obriga a dar ao juiz das falências informações detalhadas sobre o andamento das transações, sobre seus credores e preparar sua demanda da forma mais detalhada possível para informar devidamente o juiz e os demais envolvidos de sua real situação financeira.

Os próximos passos


De acordo com o que foi apurado, a Gibson deve extinguir a divisão de entretenimento e concentrar-se na produção de instrumentos musicais e sistemas de áudio profissional o que significa, em outras palavras, voltar as suas origens que fizeram da marca um objeto de desejo no mundo das seis cordas. Portanto, embora a situação seja séria e delicada existe uma possibilidade de que a empresa retome seu folego e continue caminhando por muito tempo.

No site oficial da empresa foi publicado um pronunciamento oficial que pode ser lido no link a seguir:

terça-feira, 1 de maio de 2018

Saia da Caixa #003 - A Solução Está nas Nuvens

Quando eu era criança, aprendi que Deus vivia no céu. Na minha mente infantil, o céu era este imenso azul povoado por nuvens que pareciam de algodão, e Deus estava lá, nestas nuvens ou um pouco acima delas. Mas não é sobre isso que eu quero meditar nesta postagem, afinal com o tempo, descobri que o céu de Deus vai além de onde a vista alcança. Mas vamos lá!

Desde que o mundo é mundo e os seres humanos caminham sobre o orbe terrestre, existe uma tentativa, muitas vezes frustrada, de uma convivência pacífica entre os membros desta imensa humanidade. Fato que, dada a nossa natureza  pecaminosa, nem sempre isto é possível. Uma das ferramentas utilizadas para manter esta harmonia entre os homo sapiens, são os acordos, celebrados entre os viventes interessados em preservar esta convivência, agradável para todos os envolvidos. Estes acordos por conta das quebras, evoluíram para a forma de contratos. Creio que todos sabem o que é um contrato. Resumidamente, é um documento em que as partes comprometidas com algo, estabelecem regras e meios para que o que foi contratado se concretize. Os implicados assinam, normalmente na presença de testemunhas, e o contrato passa a valer.

No entanto, muitas vezes, contratos são quebrados e descumpridos. Neste caso a parte prejudicada irá recorrer a uma autoridade superior para que haja uma intervenção no sentido de que se cumpra o que foi acordado entre as partes. O problema é que pode acontecer desta autoridade não ser tão idônea quanto deveria e, mediante algum tipo de compensação, tomar partido da outra parte. Embora pareça absurdo, acontece com mais frequência do que podemos imaginar.

Estas anomalias se devem ao fato que os mecanismos criados para garantir que contratos sejam honrados, como: cartórios, órgãos oficiais de justiça, etc, são formados na sua essência por pessoas que, por sua vez, podem ser corrompidas, compradas. Para que um sistema desses funcione de forma idônea e imparcial, a manutenção dos dados precisa ser executada por uma entidade não corrompível e que não busque nenhum tipo de vantagem. Que sua missão seja manter a integridade das informações e garantir a execução dos contratos respeitando suas cláusulas. Esta solução parecia ser algo inatingível, pois repositórios físicos podem ser roubados ou destruídos e os digitais podem ser hackeados e modificados ou até mesmo destruídos. Mas temos uma luz no fim do túnel. Esta luz se chama Blockchain.

Mas o que é uma Blockchaim. Em termos bem simples, trata-se de uma espécie de livro razão, ou livro caixa, onde são registradas operações financeiras ou não. A diferença é que, a cada nova transação adicionada no livro, são enviadas cópias desta operação para todos os usuários da rede, que possuem uma cópia do livro. Tecnicamente, seria possível alterar uma informação de um bloco, mas para que esta alteração não fosse detectada ela teria que ser feita em todos os blocos e nos seus posteriores de todas as cópias da blockchain espalhadas por todo o planeta. Isto torna a tarefa praticamente impossível pois seria necessário um aparato tecnológico maior que o existente e um poder de compra de todos os detentores das cópias. Ou seja, o benefício de uma fraude sempre será menor que o custo tornando a fraude impraticável. Pensando nesta possibilidade que as Blockchains possuem surgiu o Etherium. Etherium?

Trata-se de uma plataforma, baseada na blockchain, que disponibiliza além do seu ativo (Ether), a possibilidade criar, registrar e executar contratos inteligentes que basicamente não podem ser quebrados, pois a execução dos mesmos é automática. Seria o fim dos cartórios? Sim, a longo prazo sim! Mas e se alguém descumprir as cláusulas de um contrato, afinal os contratantes são humanos, certo? Isso também já foi pensado. Dentro da plataforma, num caso destes, as partes poderiam nomear árbitros para julgar o caso. Seriam, Juízes, Magistrados integrados a rede. Mas e a confiabilidade? Afinal Juízes também são pessoas! Também já foi pensado. Um sistema de reputação que pontua aqueles que agem corretamente e desqualifica aquele que possa ter agido de má fé. E quem iria indicar um intermediados com má reputação? Bacana, mas você pode estar perguntando. Tá, legal, parece ser perfeito mas quando que algo assim pode começar a existir? O que você está esperando?

A aboa notícia? Já existe, já funciona e depende unica e exclusivamente de nós passarmos a utilizar e, com isso, eliminar, pouco a pouco, o Estado sempre ineficiente e de reputação duvidosa. Mas o que tudo isso tem a ver com o título desta postagem? Tudo isso tem sido possível, em parte, graças as tecnologias de computação na nuvem. Esta é a ironia do destino. A humanidade tem se afastado cada vez mais de Deus e das coisas do alto e agora, a tecnologia vem e nos mostra que a solução vem do alto.

Esta matéria foi motivada pelo vídeo do Rafael Lima do Canal Ideias Radicais. Assista o vídeo para entender melhor a proposta.


Para saber mais:

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Cinquenta postagens - Meta de 2017 cumprida!

Uma meta de crescimento, independente da área, não deve ser facilmente alcançada e nem impossível de ser atingida
Um método bastante eficaz de conseguirmos crescimento em qualquer área de nossa vida é o estabelecimento de metas. Com isso cria-se uma espécie de escada. Subir, ou descer uma escada implica em galgar um degrau por vez para evitar riscos desnecessários. Com nossos projetos pessoais, profissionais, espirituais, relacionais e todo um cabedal de rumos desejados, não é diferente. Uma meta por vês. Mas entenda: isto não quer dizer que você só poderá ter uma atividade a cada passo. Não é isso, na sua meta estabelecida, podem co-existir inúmeras atividades que fazem parte de um mesmo alvo a ser atingido. Mas para que isto funcione é preciso planejamento.

No final de 2016, encerrei o ano com 35 postagens neste blog, sendo que, em 2015 havia feito 42 postagens. Foi preocupante, pois foi um resultado negativo. Foi quando percebi que estes números fracos eram o resultado de uma falta de objetividade e de metas a serem atingidas. Então pensei e estabeleci um alvo de cinquenta postagens para 2017. Um alvo atingível, pois bastaria uma postagem por semana, porém não tão simples pois demanda uma certa disciplina na produção do conteúdo. Bom, agora que já possuía a meta, era necessário estabelecer o método. Afinal, de nada vale ter um objetivo sem saber como alcança-lo.

É neste ponto que muitos projetos encalham. Ideias excelentes com metas bem definidas mas sem um método de como alcançá-las. No meu caso, o método consiste em manter uma periodicidade, reservando um tempo determinado para as tarefas, além de escrever material extra para suprir alguma eventualidade que venha a surgir no meio do caminho. Também entendo que não se trata apenas de alcançar a meta mas sim atingir o objetivo. Ou seja, de nada vale ter uma meta sem um objetivo claro e definido. No meu caso, isto quer dizer que: Não quero apenas produzir 50 postagens, mas sim 50 conteúdos que sejam relevantes e qualitativamente aceitáveis. Este é um processo bem mais difícil que requer um aprendizado constante. Neste ponto, ouvir críticas, se inspirar nos casos de sucesso e ser honesto, são práticas fundamentais. Por esta razão, eu não produzo nenhum conteúdo que seja contrário aquilo que eu creio, pois seria rapidamente percebido. É como aquele vendedor que tenta te empurrar um bem ou serviço que ele não acredita ser útil. Vão lhe faltar argumentos

Finalmente, depois dos passos anteriores é necessário partir para a ação, colocar o plano em prática para evitar a criação de uma gaveta de idéias geniais que nunca foram levadas a cabo. Muitas ótimas ideias morrem neste ponto. A meta é possível, o método é viável mas o empreendimento não é sustentável. Já desisti de muitos planos por falta de empenho pessoal. Depois de um tempo vi alguém colocando uma ideia igual ou semelhante em prática e aí vem um arrependimento que não é nada agradável.

Mas nada disso funcionaria sem alguém que compre o seu trabalho. No caso do blog, não teria nenhum sentido manter este trabalho se não houvessem leitores. Então, esta postagem é para te agradecer, por estar nos acompanhando e partilhando das ideias, por nos ajudar a melhorar com seus elogios e suas crítica e nos posicionar mais firmemente naquilo que é relevante para o consumidor e não nos deixar desistir. Obrigado e um grande abraço.