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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

AS PEDRAS ESTÃO CLAMANDO



Estamos na semana do carnaval e esta é uma festa complexa, pois infelizmente, por conta do pecado, as pessoas não sabem se divertir sem se valer da promiscuidade.

Era para ser apenas uma festa popular mas tornou-se um pesadelo onde o resultado dos dias de folia são milhares de gravidezes não programadas que culminarão em milhares de órfãos de pai e um sem número de mães solteiras.


Não bastasse esse problemão social, some-se ao caos, acidentes em todos os níveis de gravidade por conta do uso exagerado de álcool e outras substâncias, vidas ceifadas, violência sexual, assaltos, furtos, brigas, casamentos desfeitos, famílias mutiladas e sabe-se lá quantas outras mazelas oriundas do evento.


Isto, sem mencionar a propagação das DST além de outras doenças que podem culminar em epidemias e até mesmo pandemias.


No âmbito espiritual, então, nem se fala. As afrontas contra Deus e a promoção a tudo o que é tipo de ato pecaminoso em orgias que fariam os habitantes de Sodoma e Gomorra corarem de vergonha, são exaltadas em comemorações a uma suposta liberdade que não passa de escravidão fantasiada de gente boa.


Mas em nome do lucro fácil e da corrupção, tudo é vendido para os desavisados em lindas embalagens de uma pseudo cultura nacional que atrai turistas cheios de dólares, euros e renmimbi. 


Mas este ano de 2024 estão ocorrendo dois fenômenos bem interessantes,


O primeiro é uma aparente calmaria que nos dá a falsa ideia de que a festa está transcorrendo sem grandes problemas e com uma aura de paz.


Isto é extremamente perigoso pois a história tem demonstrado que períodos de calmaria sempre precedem as grandes tempestades e não é nenhum ato profético afirmar que o pós festa não será nem um pouco agradável.


Não sei o que virá mas é meio óbvio que algo muito grande e terrível está as portas e o resultado será desastroso.


O segundo evento são os casos de celebridades que estão abrindo suas bocas para, nesses eventos, falar sobre fim dos tempos, a volta de Jesus e arrependimento.


Mas o que realmente me preocupa não são as trombetas que soam anunciando os tempos do fim mas sim a reação de uma grande parcela daqueles que se auto proclamam seguidores de Cristo.


Existe um descaso por parte dos crentes que é no mínimo intrigante. A impressão que fica é que: ou realmente são cegos que não conseguem ver o que está diante de seus olhos ou simplesmente se recusam a admitir a realidade por já estarem acostumados e apegados aos supostos benefícios que o mundo, que jaz no maligno, tem oferecido.


No Evangelho de Jesus escrito e descrito por Lucas, no capítulo 19 e versículo 40, o apóstolo atribui ao Messias as seguintes palavras: "Eu digo a vocês", respondeu ele; "se eles se calarem, as pedras clamarão”. Parece que as pedras já estão clamando. 


Que pedras são essas? Os improváveis. Aqueles que nós, do alto da nossa soberba, julgamos indignos de portar a palavra, estão clamando, alertando e avisando que o tempo do fim já chegou.


Até quando permaneceremos alheios aos avisos do altíssimo? Até quando nos manteremos cegos frente aos sinais? Será que iremos esperar o Juízo de Deus chegar para descobrir que Ele não nos conhece?


Não é tempo de discutir a roupa da fulana, o cabelo da beltrana, o ritmo do sicrano. É tempo de arrependimento, de buscar a Deus e pedir a Ele, coragem para resistir, força para seguir, discernimento para entender e ousadia para anunciar que Jesus Cristo está voltando.


Pense nisso.

domingo, 17 de dezembro de 2023

A MISSÃO DO CRENTE



Quando Jesus disse para pregarmos o Evangelho a toda criatura, desde o nosso reduto até os confins da terra, Ele estava querendo dizer exatamente o que Ele disse!

Não estou brincando e muito menos sendo sarcástico ao afirmar isso. Pelo contrário, estou sendo o mais explícito possível. Acontece que muitos “cristãos” querem assumir fardos maiores e mais pesados do que aquele que o próprio Cristo nos ordenou. E o pior, ainda querem que os demais façam a mesma coisa como se o Evangelho do Reino fosse algo que só funciona de uma determinada maneira. 


Resumindo: querem reduzir a pregação das boas novas a um sistema de regras pequeno, falho e limitado.


Nossa tarefa é muito simples e extremamente objetiva pois resume-se a simplesmente anunciar o Evangelho a qualquer um sempre que surgir a oportunidade. Nós não temos que convencer as pessoas, nem levá-las ao arrependimento ou convertê-las ao senhorio de Cristo. Nós só temos que falar. Todo o restante do processo, desde o entendimento até a entrega, é responsabilidade do Espírito Santo e é neste ponto que muitos cometem o erro de querer fazer mais do que lhes foi ordenado.


A verdadeira questão não é saber o que deve ser feito. Isto nós já sabemos pois resume-se única e exclusivamente em anunciar o Evangelho. Além disso, o que importa realmente é: como fazer o anúncio? Este é um outro aspecto da grande comissão onde muitos tropeçam porque lhes falta entendimento e lhes sobra preconceito.


Existem infinitas maneiras de se cumprir o chamado de Jesus em nossas vidas, além do fato de ser algo intrinsecamente pessoal e único em cada ser humano. Deus nos fez iguais em importância, em humanidade, como sociedade mas, nos fez diferentes no que diz respeito a individualidade. Cada pessoa é única e possui uma vocação única. É por esta razão que existem os cinco ministérios e para cada um deles a maneira de executar a tarefa é diferente de um indivíduo para outro.


Vou tomar como exemplo a música: que é uma área onde possuo um pouco mais de experiência do que nas outras. Vamos falar em estilos musicais, só para citar uma das facetas da utilização da música como ferramenta de divulgação do Evangelho. Quantos estilos musicais existem? Obviamente é impossível contar, pois mesmo que conseguíssemos tabular todos os estilos musicais que existem e existiram, quando terminássemos a tarefa já haveriam surgido novos estilos.


Mas a pergunta que não quer calar é: quais destes estilos são mais convenientes para anunciar o Reino de Deus? A resposta é muito simples. TODOS!


Os gêneros musicais não são santos ou profanos. Sós existem sete notas musicais e doze semitons em uma oitava. E toda a produção musical se resume a isto. O que faz a diferença é a mensagem que está sendo entregue no pacote. Por isso, o meu conselho de amigo é: pare de se preocupar com a igreja da parede preta, do rock, do chato, do silêncio ou do barulho. Deus opera da maneira que quiser pelo simples fato de ser Soberano e não carecer da nossa opinião.


É óbvio que existem exageros infantilóides que podem e devem ser corrigidos mas a verdade nos liberta e não aprisiona e Jesus nos deixou o exemplo na Bíblia, conforme está registrado em Marcos 9,38-40 onde lemos: “ Mestre", disse João, "vimos um homem expulsando demônios em teu nome e procuramos impedi-lo, porque ele não era um dos nossos."  - "Não o impeçam", disse Jesus. "Ninguém que faça um milagre em meu nome, pode falar mal de mim logo em seguida, pois quem não é contra nós está a nosso favor.”


Entenda. Não é o momento de ficarmos discutindo sobre formas, métodos, dogmas, dobermans, dálmatas, etc. Estamos no fim dos tempos e é tempo de anunciar o Evangelho de todas as formas. Pregue no púlpito ou na praça, cante hinos tradicionais ou o mais pesado dos metais, escreva livros ou fanzines, grave vídeos sérios ou engraçados, faça arte ou artesanato, no esporte, no trabalho, na escola, na faculdade, enfim: Anuncie o Evangelho! Seja como e onde for, apenas anuncie. E deixe o restante para o Espírito Santo, que sabe fazer bem melhor do que eu e você.


Uma ótima e inspirada semana para todos e fale do Evangelho de Jesus para, pelo menos, uma pessoa durante esta semana.