segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

O PODER DA GRATIDÃO

 


Na cultura norte-americana, as comemorações do dia de ação de graças são tão ou mais importantes que o próprio Natal e eu estive pensando, com meus botões, que deveríamos ter um dia de ação de graças, todos os dias.

Fala sério! Não precisa ser para mim. Hoje, quando você acordou, você agradeceu a Deus pela sua noite de sono? Pela sua cama, pelo teto sobre a sua cabeça, pelo chão debaixo dos teus pés, pela pia onde lavou seu rosto e escovou seus dentes, pelos seus dentes, pela água na torneira, pelo seu chuveiro, pelo café, o pão, cadeira para sentar, a caneca para colocar o café.

Não estou brincando. Pare pra pensar e reflita quantas vezes você já agradeceu por coisas que parecem insignificantes mas que te fariam uma falta tremenda se não as tivesse?

Nós reclamamos de tudo. Do calor, do frio, da chuva, da falta dela, da comida sem sal, com sal, da rua sem asfalto, do asfalto muito quente, do mato que cresce, da falta de mato, da esposa, do marido, dos filhos, dos pais, do emprego, do desemprego. E nesta nossa interminável insatisfação esquecemos do poder que existe na gratidão.

Não apenas no aspecto espiritual, mas estudos científicos têm demonstrado que pessoas gratas têm mais facilidade na resolução de problemas, nos relacionamentos, na prosperidade material e muitas outras áreas.

Para nós, que nos auto intitulamos cristãos. Isto nem deveria ser objeto de discussão e sim fazer parte da nossa existência. Infelizmente, não é o que se tem observado ultimamente. Mas eu quero te fazer uma proposta, se você quiser aceitar o desafio, é óbvio.

Comece a praticar a gratidão em todas as áreas. Não é algo tão simples mas também não é difícil. Coloque lembretes em lugares estratégicos como o espelho do banheiro, a porta da geladeira, a cabeceira de sua cama, sua estação de trabalho, enfim.

No começo vai parecer uma coisa boba, mas continue insistindo, agradeça por qualquer coisa: pela escova de dentes, pelo sabonete, pela louça, pela roupa, pelo papel higiênico, pela noite, pelo dia, por algo novo que aprendeu e por aí vai.

Comece agradecendo por este insight que eu tive, compartilhando para que outras pessoas sejam abençoadas.

Pratique a gratidão por seis meses e depois me conte o que aconteceu na sua vida. Seja grato, porque você está vivo e lúcido e pode ter acesso a este material.

Uma ótima semana e muito obrigado por ter lido este artigo. Eu te agradeço de todo o meu coração!

PERDOAR É MELHOR PRA QUEM PERDOA

 


Uma das coisas mais difíceis, para nós, seres humanos, é perdoar alguém que nos fez mal. Mas quando nosso mestre Jesus, estava caminhando pela terra e ensinou seus discípulos (estamos incluídos) a orar de forma eficaz ele nos diz para pedirmos perdão na mesma proporção com que perdoamos. E como diria minha falecida mãe: “É aí que a porca torce o rabo”.

Será que estamos perdoando a ponto de termos as nossas falhas perdoadas ou vai ficar coisa na bagagem fazendo peso na mochila. O ato de perdoar, embora seja difícil, é uma forma de aliviar o peso que carregamos na nossa jornada por este mundo corrompido. Repito, é difícil mas, quando conseguimos fazê-lo de coração ele é muito mais benéfico para nós do que para a pessoa que foi perdoada.

Perdoar é uma jornada de quatro fases: Na primeira fase, nós temos vontade de eliminar quem fez mal a nós ou a alguém que amamos. Na segunda fase já não queremos eliminar mas queremos que o agressor seja eliminado por terceiros. Na terceira fase nós liberamos o perdão, ainda que a contragosto e é aí que a magia acontece e chegamos a quarta fase em que simplesmente esquecemos.

Esse esquecimento é porque nos livramos do peso e ao longo da caminhada já não lembramos de quão pesado era. Mas veja que interessante. O mesmo perdão que tira de nós o peso de um fardo que não era nosso e nos trás paz, para o perdoado amplia o senso de culpa. Ou seja, no lugar de aliviar o peso ele aumenta esta carga para quem o recebe. Mas percebo que neste processo que ocorre do outro lado também existem quatro fases distintas a saber: No primeiro momento ao receber todo o peso do perdão o perdoado se sente um trapo, um nada. Depois vem a consciência da culpa que é seguida de arrependimento e finalmente uma entrega verdadeira ao Cristo que perdoa e ama verdadeiramente.

E mais uma vez, reitero aqui, que não é algo fácil, mas é possível e recompensador. Afinal não podemos esquecer que nascemos pecadores, inimigos de Deus vivendo em estado de rebelião. Indignos de sermos chamados filhos de Deus. Destinados ao inferno junto com Satanás e seu séquito de demônios. Mas pela graça, amor e misericórdia do Pai, fomos perdoados por nossas transgressões que não são poucas. Precisamos entender que não houve, não há e não haverá, neste mundo, alguém que seja merecedor da vida eterna com Jesus.

Então precisamos exercitar esta capacidade de perdoar. Eu sei que é complicado e Jesus também sabe e é por isso que Ele nos enviou seu Santo Espírito para nos auxiliar nesta difícil tarefa. Pense nisso!

Uma ótima semana para todos, perdoando e sendo perdoados.

segunda-feira, 27 de novembro de 2023

ESTOURE A BOLHA, HÁ VIDA LÁ FORA



A idade média produziu muita coisa bacana mas também muitos equívocos inclusive religiosos. Um desses equívocos que ganhou força neste período da história foi o conceito de que para se atingir um ideal de santidade e afastamento do pecado era necessário se isolar do restante do mundo. 


Esta ideia errônea parte de uma entendimento estapafúrdio de que o pecado age de fora para dentro e não de dentro para fora. Ora, o pecado é uma condição natural intrínseca a todos os seres humanos desde a queda no Éden.


Isolar-se do mundo apenas fará de você um pecador em uma bolha pessoal. Além disso, temos que entender que não é isso que Deus quer de nós, pois não se é eficiente como sal permanecendo no salão e nem se pode ser luz debaixo de uma caixa.


O próprio Cristo antes de sua partida do mundo, orou ao Pai em João 15-15: “Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.”


Infelizmente, este pensamento fora de contexto tem chegado até nossos dias gerando aberrações pseudo religiosas que desfilam suas cartilhas onde há muito mais regras sobre o que é proibido do que conselhos úteis de como se comportar para ser uma boa influência.


As escrituras não nos orientam a nos tornarmos eremitas enclausurados em nossas cavernas, ainda que modernas, mas ao contrário, nos conclamam a anunciar as boas novas e ser uma fonte de influência para aqueles que ainda não tiveram seu encontro pessoal com nosso Salvador. 


Existimos com um propósito que é o de glorificar a Deus, mas para que manifestemos a glória do Criador necessitamos estar entre os homens.


Como influenciamos o mundo, a cultura, a arte, a vida sem estarmos presentes. O próprio apóstolo Paulo nos orientou na primeira carta aos tessalonicenses, a examinarmos tudo e reter o que é bom.


Nosso lugar não é isolado em um mosteiro, mas junto das pessoas, presencialmente ou virtualmente, espalhando a Palavra de Deus para que todos tenham a oportunidade de ouvir.


Deus é um Pai que não quer um filho em cada quarto mas todos reunidos à mesa para celebrar a vida. Cada um com suas particularidades mas todos juntos como uma grande, eterna e perfeita família.


Uma ótima semana a todos e mande o olá para alguém que você não vê ou não fala a um bom tempo.

O SANGUE QUE LIBERTA



Uma amiga minha, me perguntou sobre a questão dos sacrifícios de animais ordenado por Deus na Antiga Aliança e os rituais que envolvem esta prática. De acordo com ela, tratava-se de um assunto que nunca ficava claro em sua mente e as explicações que havia obtido, até então, não eram satisfatórias. Ele me pediu se eu poderia dar uma luz sobre o tema.

Disse a ela que na verdade eu não possuía uma explicação mas que iria orar e meditar sobre a questão. Foi o que eu fiz e depois de algum tempo lhe enviei o meu parecer que, ao que tudo indica, a deixou satisfeita. Por isso resolvi compartilhar aqui, na nossa meditação semanal.


Antes de prosseguir, quero deixar bem claro que não se trata de um estudo baseado em outros estudos, mas de um entendimento pessoal, não teológico e não acadêmico. Não estou afirmando que é dessa forma, mas apenas compartilhando o resultado da minha observação do tema. Dito isto vamos em frente.


Para entendermos a visão que eu tive, precisamos voltar ao início, lá no jardim do Éden, conforme descrito no livro do Gênesis. De acordo com a Escritura, Deus criou todas as coisas, e ao final, formou o Homem (e obviamente a Mulher) como o ápice da sua obra.

O ser humano foi formado a partir do pó da terra ou do barro, enfim, de matéria física. Em seguida Deus colocou neste novo ser um espírito que lhe deu vida.


Deus também concedeu ao novo ser, algo que não havia concedido nem aos anjos. O livre-arbítrio, formando este novo ser à sua imagem e semelhança. Não vamos entrar nesses aspectos, pois não é o foco desta meditação.


Mas o Eterno estipulou uma única regra para que o ser humano vivesse eternamente em uma existência pacífica, próspera e paradisíaca. Esta regra era: não comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, que estava no meio do jardim e ainda avisou que no dia em que isso ocorresse o ser humano morreria.


Não vamos entrar nos méritos sobre a onisciência de Deus. É evidente que Deus sabia que o ser humano seria tentado e que iria cair, disso não tenho nenhuma dúvida. Mas Deus já tinha uma carta na manga, se me permitem a comparação.


Satanás, a antiga serpente, não perdeu tempo. Ali estava a oportunidade de destruir aquela nova criatura e ser ele e tão somente ele o principal deste mundo. Usando de toda a sua astúcia convenceu o casal a desobedecer a ordem de Deus levando-os a experimentar o fruto.


Neste ponto, quero fazer uma observação. O pecado cometido não foi o de comer o fruto ou de desobedecer a ordem divina, mas o de não crer no que Deus havia falado e dar crédito à mentira de Satanás. Jesus deixa isto muito claro ao afirmar que: “quem crer, será salvo”.


Imaginem a ansiedade de Satanás aguardando a morte do casal e consequentemente o fim da humanidade. Mas Deus movido pela sua soberana misericórdia e infinito amor, decretou a morte dos seres humanos, mas não da forma como Satanás pensava que seria.

Por outro lado, Deus não esqueceu que o pecado do homem exigia derramamento de sangue e ele providenciou isto através de si mesmo, na figura do Filho. Pois assim como o pecado entrou na humanidade através de um homem puro e sem pecado, deveria sair através de um homem puro e igualmente sem pecados.


Mas durante o intervalo até a vinda de Jesus para ser sacrificado, a humanidade seguiu cometendo pecados cada vez piores sob a influência de Satanás que passou a conduzir o sistema que governa este mundo. Para cobrir os pecados do seu povo, que Ele mesmo escolheu, Deus estabeleceu os sacrifícios de animais para que o sangue exigido pelos pecados continuasse sendo derramado até que o Sacrifício Único e Perfeito fosse levado a cabo pelo nosso Mestre, na cruz do Calvário. 


Com isso o Criador, pela sua justiça, manteve o seu Decreto, pois o homem realmente passou a viver cada vez menos tempo e a morrer, o sangue  pelo pecado continuou sendo derramado e pelo seu infinito amor deu a oportunidade da humanidade escapar da condenação ao entregar sua vida ao senhorio de Jesus Cristo saindo do domínio de Satanás.


Como eu disse. Esta é uma visão pessoal sem nenhuma pretensão teológica ou doutrinária mas que satisfaz meu raciocínio lógico.


Tenham todos uma excelente semana na certeza de que todos os decretos do Altíssimo são perfeitos.

segunda-feira, 20 de novembro de 2023

ESTÁ FALTANDO CONSCIÊNCIA HUMANA



Uma comportamento que eu acho curioso nas pessoas é o fato de que os mesmos indivíduos que se afastam de Deus, não querem se submeter às Sagradas Escrituras, enaltecem a máxima de que são donos de si mesmos, tomam decisões à revelia da vontade do Criador entre outros enfrentamentos ao Divino, são os mesmos que: diante de tragédias, humanas ou naturais, nos perguntam do alto de sua arrogância: “Onde está Deus?”

Minha resposta para os tais é sempre a mesma: “No mesmo lugar de sempre, permitindo que vocês vivam da maneira que querem, pois Ele é um criador e não um Ditador”.


Na verdade, o que as pessoas não percebem é que, ao deixar de se submeter a vontade do Eterno, elas se tornam escravas de outro sistema comandado por uma entidade poderosa em persuadir mentes vazias.

O Estado. O Estado é uma criação aparentemente humana mas que é controlada por Satanás. Qualquer pessoa com mais de treze neurônios percebe que o Estado, a cada dia se coloca entre Deus e os homens, tomando o lugar de Deus na vida das pessoas.


Uma das armas utilizadas para manter as pessoas cativas é mergulhá-las em narrativas que as mantêm em castas ou bolhas sociais. É por esta razão que criam divisões entre ricos e pobres, cristãos e não cristãos, gordos e magros, pretos e brancos, orientais e ocidentais, sulistas e nórdicos, héteros e não-héteros e por aí vai, mantendo a desunião entre os diversos grupos.


Ora! Se olharmos para a Bíblia, nos relatos da criação, veremos que Deus criou um casal. E desta única Matriz viriam todos os seres humanos, diferentes em personalidade, aptidões, dons, detalhes físicos, formando etnias, raças e tudo o que temos mas iguais em essência.


Todos conscientes que são filhos de um mesmo pai e uma mesma mãe, ou seja, que são todos membros da mesma família. 


Por isso eu digo, afirmo e repito que: Enquanto não houver uma consciência humana, de nada valerá a consciência de cor, raça, credo e etc.


Uma ótima semana para todos, conscientes de que somos frutos da mesma semente.


A HIPER GRAÇA NÃO TEM GRAÇA!




Um dos maiores erros que cometemos nesta existência é buscar uma felicidade plena em nossas vidas. Isso é impossível por uma simples razão: Apesar de Deus ter criado um mundo perfeito e coroado a sua criação com seres feitos a sua própria imagem e a sua semelhança, o nosso pecado de rebelião contra Ele, além de nos atingir através das gerações, também se refletiu no planeta que foi amaldiçoado por nossa culpa.


O relato bíblico afirma que, após a queda da humanidade, a terra passou a produzir cardos e abrolhos com um significado de que a natureza passa a se tornar perigosa para os seres humanos. A decadência do planeta criou uma condição de escassez fazendo com que se tornasse necessário muito esforço para sobreviver na nova realidade. 


Além disso tudo, a natureza humana, corrompida pelo pecado, castigada pelas dificuldades advindas deste processo e pressionada pelo mal que passou a ter uma espécie de jurisdição neste mundo, substituindo o homem na representação legal da terra diante do Eterno, contribuiu para que aflorasse em nós um comportamento de disputa, ganância e domínio.


Nós, chafurdados em nossos pecados, tornamos o paraíso em caos e o jardim que era para ser de delícias foi convertido em uma antessala do inferno. Com isso, a felicidade plena, que deveria ser a tônica da humanidade, passou a ser um sonho distante e o que temos hoje são momentos de felicidade intercalados com momentos de absoluta frustração e é neste ponto que eu quero chamar a sua atenção.


Infelizmente hoje existe um falso Evangelho que tem levado muitos crentes ao desespero e à desesperança. Uma praga forjada nas caldeiras das heresias que atende pelo funesto nome de Hiper Graça. Mas o que é essa tal de hiper graça?


Trata-se de uma espécie de Teologia da Prosperidade com uma nova roupagem e que coloca o ser-humano no centro de tudo e confere a Deus um papel secundário de serviçal que deve atender a todos os nossos desejos. Como toda heresia, para poder entrar nas mentes das pessoas ela precisa vir revestida de verdades que camuflam as mentiras. Mas se as pregações de alguns de seus baluartes forem devidamente analisadas, podemos facilmente identificar inverdades e distorções bíblicas.


Veja alguns exemplos de afirmações dos “pastores” que disseminam esses falsos ensinamentos: 


“Ele planeja coisas para sua vida e, de diversas formas, inclusive pelas suas decisões, você pode apagar o que ele escreveu para você.” (Tiago Brunet). Mas no livro do profeta  Isaías, no capítulo 46 e versículo 10, lemos: “Desde o início faço conhecido o fim, desde tempos remotos, o que ainda virá. Digo: Meu propósito ficará de pé, e farei tudo o que me agrada.”


“Quando se trata de você, você é o ponto fraco de Deus.” (Deive Leonardo). Mas em Deuteronômio 10-17 lemos: “Pois o Senhor, o seu Deus, é o Deus dos deuses e o Soberano dos soberanos, o grande Deus, poderoso e temível, que não age com parcialidade nem aceita suborno.”


“Você é perfeito, você vai sair daqui sabendo que é sem defeitos.” (Victor Azevedo). Mas o apóstolo Paulo na segunda carta aos Coríntios nos diz: “Se devo orgulhar-me, que seja nas coisas que mostram a minha fraqueza.”


Eu poderia escrever linhas e mais linhas de afirmações bem piores do que as citadas, mas não é este o foco desses textos de segunda-feira. O que quero é te mostrar o perigo que este tipo de doutrina pode causar.


Além de nos desviar do verdadeiro Evangelho que liberta, cria nos fiéis uma expectativa de viver de vitória em vitória, sempre conquistando, sempre em posição privilegiada. Mas sabemos que a vida não é assim. É óbvio que existem bons momentos mas também existem os maus tempos e este tipo de mensagem não prepara as pessoas para as adversidades desta vida. Por isso existem tantas pessoas frustradas com Deus, pois ao experimentarem uma derrota ou uma resposta negativa desmoronam como castelos de areia ao toque da primeira marola.


Ou seja. Estes falsos ensinos estão formando uma igreja fraca com crentes fracos e quando as coisas ficarem complicadas de verdade a probabilidade de negarem a Cristo para não sofrer vai se tornando cada dia mais evidente.


Temos que ter em mente que a Graça de Deus já é suficiente para nossa Salvação mas que precisamos estar vigilantes para enfrentar os maus dias, resistir ao diabo e não pecar. Somos pecadores sim. Eu sei disso mas temos que tentar ao máximo fugir das tentações.

Jesus nunca (nunca) afirmou que seria fácil. Pelo contrário: ele deixou claro que sofreremos as aflições deste mundo, que seremos odiados, perseguidos, acusados falsamente, tudo por amor ao seu nome que é rejeitado por este mundo caótico.


Então não se engane. Para vencer é preciso estar firmado na rocha que é Jesus, e não ceder um único milímetro para este mundo e suas mentiras que se fosse possível enganariam até os escolhidos.

segunda-feira, 13 de novembro de 2023

A PRISCILLA NÃO ENCANTA



Tenho acompanhado, nas redes sociais, as mudanças radicais de visual e comportamento da cantora Priscilla Alcântara que agora quer ser reconhecida apenas como Priscilla, abrindo mão de sua identificação familiar ou seja, negando seu passado, embora ela negue que seja isto.

Quanto a mudança no seu nome artístico, não é nenhuma novidade, pois ao longo da história sempre aconteceu de artistas trocarem ou escolherem um nome artístico. As motivações podem ser Estéticas, Marqueteiras, Estratégicas e também baseadas em misticismo. Nas Sagradas Escrituras existem vários exemplos de trocas de nomes. Eu tenho até um artigo sobre o tema em meu blog e você pode acessar através do link: https://bit.ly/umNovoNome.


Quanto ao caso Priscilla, vi muitas críticas, na maioria negativas e partindo de “crentes”, que não demonstram nenhuma compaixão ou amor pelas almas esquecendo-se de que a batalha na qual estamos envolvidos não é contra pessoas e sim contra demônios, no campo Espiritual.


Uma das pouquíssimas críticas equilibradas foi a do Wagnão, em seu canal, que pode ser acessada através do link: https://bit.ly/wagnaoPriscilla. Nela, ele fala de esperança e nos conclama a olhar para a jovem Priscilla Alcântara como se fosse uma filha nossa que está sendo enganada pelo inimigo de nossas almas.

Ao ler certos “crentes” me dá a sensação de que certas páginas foram arrancadas de suas bíblias, esquecendo-se de que devemos amar, orar, interceder. Esquecem da mulher adúltera, da mulher samaritana, do filho pródigo, da negação de Pedro e tantos outros exemplos bíblicos da necessidade de amar e perdoar.

Esquecemos que somos todos pecadores e indignos, inimigos de Deus, nascidos no pecado e já condenados e que só estamos livres da Eterna Condenação porque o próprio Deus veio até nós como filho e deu a Sua vida por nós.

Queremos a vida do filho, mas não demonstramos a misericórdia do Pai. No lugar de jogar pedras e maldições, vamos dobrar nossos joelhos e clamar para que o Espírito Santo atue com excelência na vida da Priscilla. Aproveitando também, para pedir misericórdia ao Pai sobre nossas vidas, pois pode ser que nós mesmos estejamos com os pés muito mais dentro do inferno do que esta menina.

Que Deus tenha misericórdia de todos nós.