Recentemente, numa entrevista concedida à rádio Jovem Pan AM, a jornalista e âncora do SBT, Rachel Sheherazade, perguntada sobre suas preferências musicais, afirmou que é fã da banda britânica Iron Maiden. Pronto, foi o suficiente para uma enxurrada de "crentes" indignados acusando a bela e inteligente Rachel de mundana, não convertida e por aí vai, isto sem falar nas acusações de que a banda é satânica, etc, etc etc, e blá, blá, blá!
Nunca fui muito fan do Iron, musicalmente prefiro o Metallica, questão de gosto, mas vamos ao Iron. Trata-se de uma banda de performance, quase um teatro, os temas das letras remetem a história antiga e casos de amor. Muitas vezes a temática das letras remete ao mal sem fazer apologia mas meio que abrindo o jogo. Honestamente não vejo no Iron este tal satanismo. O que percebo é um marketing muito bem estudado. Mais que uma banda, Iron Maiden é uma empresa de entretenimento. Lógico que não sou inocente, suas letras não te levam a dobrar os joelhos e orar mas a questionar a natureza humana que insiste em correr para o mal. Mas existe uma lição importante em tudo isso: como é fácil emitir julgamentos.
Seres tão humanos, sempre dispostos a apontar, criticar e condenar outros seres, esquecendo-se de que um dia todos deverão apresentar-se diante do grande tribunal. E neste dia não será questionado o gosto musical de ninguém mas sim as obras executadas neste mundo. Não é hora nem momento para preocupações desta natureza, mas sim de manifestar o Reino de Jesus Cristo entre os homens, não com guerra de gêneros, mas com ações de amor ao próximo. Mas quem é o seu próximo? Como diz o DH, próximo é aquele que está ao alcance das suas mãos...
Nunca fui muito fan do Iron, musicalmente prefiro o Metallica, questão de gosto, mas vamos ao Iron. Trata-se de uma banda de performance, quase um teatro, os temas das letras remetem a história antiga e casos de amor. Muitas vezes a temática das letras remete ao mal sem fazer apologia mas meio que abrindo o jogo. Honestamente não vejo no Iron este tal satanismo. O que percebo é um marketing muito bem estudado. Mais que uma banda, Iron Maiden é uma empresa de entretenimento. Lógico que não sou inocente, suas letras não te levam a dobrar os joelhos e orar mas a questionar a natureza humana que insiste em correr para o mal. Mas existe uma lição importante em tudo isso: como é fácil emitir julgamentos.
Seres tão humanos, sempre dispostos a apontar, criticar e condenar outros seres, esquecendo-se de que um dia todos deverão apresentar-se diante do grande tribunal. E neste dia não será questionado o gosto musical de ninguém mas sim as obras executadas neste mundo. Não é hora nem momento para preocupações desta natureza, mas sim de manifestar o Reino de Jesus Cristo entre os homens, não com guerra de gêneros, mas com ações de amor ao próximo. Mas quem é o seu próximo? Como diz o DH, próximo é aquele que está ao alcance das suas mãos...
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